"Espíritas, amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo"

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Festival Pingo de Luz

O primeiro Pingo de Luz aconteceu em 1986 e foi organizado pelo José Antônio. Eu comecei a organizar a partir do segundo”, diz Revorêdo, que coordenou a mocidade por vários anos. “O propósito do Pingo naquela época era de culminar tudo que o jovem tinha aprendido durante o ano. E justamente por isso, o festival acontecia sempre em dezembro. Então se o jovem tinha estudado sobre vícios, a criação artística dele seria sobre aquele tema. Se estudou família, seria família. E assim foram feitos os primeiros festivais”, continua Revorêdo relembrando a época em que o Pingo de Luz era feito apenas pela mocidade. Segundo ele, o festival gerava uma expectativa boa nos jovens, que ficavam ansiosos para se apresentarem no fim do ano. Neste período várias músicas foram criadas no Festival Pingo de Luz, como as músicas “Jovem” e “Juventude em Marcha”, que são cantadas até hoje em mocidades de todo país.

Com o passar do tempo o festival aumentou sua abrangência, abrindo oportunidades para todos os departamentos da casa. A partir daí o Pingo de Luz começou a ter um tema central, e todos os participantes trabalhavam em cima disso. A mudança de data do festival de dezembro para outubro, segundo Revorêdo aconteceu porque “no final do ano estava ficando muito apertado, pois haviam muitos compromissos e trabalhos no mês. Aí tiveram a idéia de trazer pro mês do aniversário do CEGAL, em outubro”. Muitas pessoas de outras casas espíritas começaram a prestigiar o Pingo de Luz e por isso o Festival ocupou espaços como o auditório da FEEGO e do Colégio Emmanuel, pois a quantidade de pessoas havia aumentado.

Segundo Delice, coordenadora do Departamento de Artes e também coordenadora do evento, o Pingo “desperta nas pessoas o senso artístico. Emmanuel diz que temos que passar por todos os conhecimentos, inclusive o da arte, que serve para sensibilizar a alma”. O Pingo de Luz comemorativo deste ano, foi organizado utilizando criações dos cursos, dos institutos, da mocidade, da evangelização infantil, do Jardim das Oliveiras. “Será um festival de arte trazendo o CEGAL como semeador, consolador, e formador de trabalhadores. Contará com teatro, música, poesia, e claro, um intercambio entre nós encarnados e os desencarnados mentores da nossa casa”, explica Delice. Porém, diante de toda a importância de termos um festival de artes que abrange o próprio CEGAL, Delice desabafa e diz que ainda sente um certo desânimo nas pessoas quando o assunto é a arte espírita. E aconselha, com razão, para que o pessoal se interesse mais pelo tema, estude, e se deixe mergulhar na sensibilidade que a arte provoca em nosso ser (Retirado do Jornal do CEGAL – Especial jubileu de ouro).

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